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No jornalismo não há fibrose

No jornalismo não há fibrose

“No jornalismo, não há fibrose. O tecido atingido pela calúnia não se regenera. As feridas abertas pela difamação não cicatrizam. Quem tem a imagem pública manchada pela mídia não consegue recuperá-la. Está condenado ao ostracismo.” É assim que o jornalista e professor Felipe Pena começa seu mais recente livro, que é uma coletânea de artigos apresentados em congressos nacionais e internacionais nos últimos anos.

No livro “No jornalismo, não há fibrose”, o professor apresenta histórias de pessoas anônimas e públicas, vítimas de notícias distorcidas e difamações.

Felipe Pena usa exemplos como o da Escola Base, ocorrido em 1994, quando o diretor da instituição foi acusado de pedofilia e massacrado por diversos veículos da imprensa brasileira. Além de discutir conceitos complexos como liberdade de imprensa, opinião pública e sociedade da informação.

O livro também envereda pelas variações do jornalismo na atualidade, pelas interseções com outras disciplinas (como a psicanálise e a literatura, por exemplo) e pelas mudanças na carreira dos profissionais da imprensa, além de abordar algumas análises históricas e filosóficas.

Objetivo e amparado por ampla pesquisa bibliográfica e de campo, “No jornalismo não há fibrose” examina os caminhos possíveis para a combinação de um jornalismo responsável com a ética pública, o que é essencial para o bom exercício da profissão.

    R$ 39,00Preço
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